
A (in) visível presença do ser: diálogos entre Cézanne e Merleau-Ponty
Tiago de Jesus Sousa
Sinopse: Paul Cézanne, um dos maiores pintores modernos, chamado por Pablo Picasso de «O Grande Mestre», é tomado nesse livro como a referência fundamental de ruptura com a arte, a ciência e a filosofia clássicas. O livro descreve como Maurice Merleau-Ponty vê na obra do pintor uma possibilidade de superação de uma filosofia que não leva em consideração o contato primordial com o mundo e o transforma em pensamento. Cézanne habita o mundo e faz parte dele, por isso não precisa pensá-lo para pintar, mas apenas vivê-lo. A construção da expressão na tela é realizada por Cézanne por meio de uma promiscuidade entre o visível e o invisível que possibilita, por um ato criador, a experiência do Ser enquanto presença

Introdução aos problemas fundamentais da filosofia
Trad. Sérgio Luis Pertsch


Vida breve, arte longa: a humanitas grego-hipocrática e a humanização da medicina
Maria Eveline R. Ribeiro
